domingo, 31 de julho de 2011

Porto Seguro

Quilômetros de falésias coloridas a perder de vista, recifes de corais, vegetação de Mata Atlântica... não foi à toa que os portugueses se encantaram com as terras que acabavam de descobrir enquanto buscavam o caminho para as Índias, transformando a região de Porto Seguro, no Sul da Bahia, no berço do Brasil.

Mais de quinhentos anos depois, as belezas naturais que conquistaram Cabral e sua turma continuam sendo as responsáveis pela leva de turistas que chegam por terra e ar. Mas elas não são mais as únicas. A fama da animação da Costa do Descobrimento corre o mundo e chama a atenção de grupos de jovens que procuram agito 24 horas por dia. Entretanto, embora as palavras de ordem sejam axé e lambaeróbica – em especial na praia de Taperapuã e na Passarela do Álcool -, há opções também para quem chega em busca de paz e tranquilidade, como o charmoso Arraial d´ Ajuda e a rústica vila de Trancoso.

Os títulos de Patrimônio Histórico Nacional e de Patrimônio Natural da Humanidade não foram conferidos por acaso. Porto Seguro guarda com carinho suas riquezas culturais, arquitetônicas e naturais, reunindo-as hamoniosamente. Da cultura dos índios pataxós ao Parque Marinho Recife de Fora, incluindo museus e prédios históricos, a preservação é uma constante. E nada disso impede a agitação, que faz dos dias e das noites da cidade uma verdadeira maratona. Para relaxar, mergulhe nas piscinas naturais de águas mornas que se espalham por quase toda a orla.

Nem só de praia, burburinho e história vive Porto Seguro. A cidade oferece ainda um comércio variado na Passarela do Álcool, um verdadeiro shopping a céu aberto, que reúne lojas, bares e restaurantes com sabores típicos da Bahia. E tem ainda o artesanato da região, produzido pelos índios pataxós e acessíveis na praia de Coroa Vermelha, em Santa Cruz Cabrália. São bonitas peças de decoração feitas com bambu, madeiras de lei e argila, além de acessórios confeccionados com sementes e penas. Para os adeptos do ecoturismo, trilhas em áreas de preservação de Mata Atlântica – entre elas, o Parque Nacional de Monte Pascoal - permitem a prática de caminhadas para a observação de centenas de espécies de animais e vegetais.

Em resumo: Porto Seguro é um destino perfeito para quem busca agito 24 horas por dia, mas também reserva recantos especiais para recarregar as baterias.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Nova Jerusalém

Quem visita o distrito de Fazenda Nova, no município pernambucano de Brejo da Madre de Deus, faz uma viagem no tempo. É ali que está a réplica da cidade da Jerusalém dos tempos de Jesus, formando o maior teatro a céu aberto do mundo. Construída em 1968 com todos os detalhes para reproduzir a paixão de Cristo, a Nova Jerusalém vem atraindo milhares de pessoas de várias idades e lugares.

Todos os anos, durante a Semana Santa, é encenada a Paixão de Cristo – um rico espetáculo que envolve mais de mil pessoas entre atores, figurantes e área técnica. O teatro é cercado por uma muralha de pedras e 70 torres, com sete metros cada uma. No interior existem nove palcos que são os diferentes cenários onde aconteceu cada parte da história de Cristo, como o Palácio de Herodes, o Fórum de Pilatos, e o Cenáculo da última ceia. Durante a apresentação, com duração média de três horas, o público caminha para acompanhar os atores entre um ato e outro, movido pela fé e transformando-se em figurante, interagindo diretamente com os acontecimentos.

Dessa forma, a apresentação se torna ainda mais real e emocionante. Tudo é feito com muita riqueza de detalhes, desde a trilha sonora aos figurinos, que enchem os olhos dos milhares de expectadores que assistem emocionados ao espetáculo. O momento culminante da peça é a ressurreição de Jesus, quando o ator é elevado envolto numa nuvem. A idéia de construir a réplica da cidade de Jerusalém, de Plínio Pacheco, foi concretizada em 1968, quando a primeira apresentação foi realizada. Os efeitos especiais se fundem com a exuberância do agreste pernambucano, semelhante à árida Judéia, dando ainda mais realismo às cenas.

Eventos

Noite Feliz
Espetáculo encenado desde 1999 durante todos os sábados do mês de dezembro e que retrata o nascimento de Cristo. As apresentações contam com mais de 70 pessoas, além do Coral dos Meninos de São Caetano.

Atrações

Cemitério da Furna do Estrago
No cemitério arqueológico da Furna do Estrago podem ser vistos restos de animais pré-históricos e inscrições rupestres da Pedra da Lua. No lugar existe ainda um Museu Histórico.

Pedra do Cachorro
Para os amantes do turismo ecológico uma caminhada até a Pedra do Cachorro, de onde se tem uma bela vista, é um passeio imperdível.

Serras da Prata
A Serra da Prata convida o visitante a ver a cidade de Brejo da Madre de Deus do alto de seus 936 metros. Para quem prefere fazer trilhas, a Serra do Ponto, com 1.195 metros de altura, é o lugar ideal. A beleza do lugar já foi palco para diversas produções cinematográficas, como o filme O Auto da Compadecida.

Parque das Esculturas Nilo Coelho
Nesse parque, o visitante pode conhecer o que há de mais genuíno no território nordestino. Nele podem ser admiradas esculturas em granito, com figuras inspiradas na vida e cultura do homem do Nordeste, como o lavrador com a enxada, a colheitadeira de algodão, a mulher rendeira, o beato e o sanfoneiro.

domingo, 24 de julho de 2011

Tambaba

A praia de Tambaba é uma praia oficial de naturismo do Nordeste, sendo reconhecida pela Federação Brasileira de Naturismo – FBN. A mesma está localizada a 40 Km de João Pessoa, situada no município do Conde,com mar verde azulado, águas mornas, piscinas naturais, falésias de até 20 m de altura e vegetação agreste.

Em Tambaba o nudismo é visto como algo “natural” e acima de tudo com muito respeito. O banho de argila se acredita que é rejuvenescedor. Além disso Tambaba possui belas águas cristalinas e mornas, mais do que um convite para se banhar em suas piscinas naturais. Suas areias brancas com trechos polvilhados de conchas marinhas a qual permitem aos naturistas usufruí-las em longas caminhadas ou simplesmente deitar-se sobre elas e sentir a integração total com a natureza.

O local é separado em dois blocos divididos por uma barreira natural. A primeira é conhecida como “turistico-familiar”, onde o nudismo é opcional. Já a segunda opção é restrita a famílias e casais, onde o nudismo é obrigatório. Os Homens solteiros e desacompanhados, são expressamente proibidos de entrar na praia de Tambaba.

A praia de Tambaba é uma praia oficial de naturismo do Nordeste, sendo reconhecida pela Federação Brasileira de Naturismo – FBN. A mesma está localizada a 40 Km de João Pessoa, situada no município do Conde,com mar verde azulado, águas mornas, piscinas naturais, falésias de até 20 m de altura e vegetação agreste.

Em Tambaba o nudismo é visto como algo “natural” e acima de tudo com muito respeito. O banho de argila se acredita que é rejuvenescedor. Além disso Tambaba possui belas águas cristalinas e mornas, mais do que um convite para se banhar em suas piscinas naturais. Suas areias brancas com trechos polvilhados de conchas marinhas a qual permitem aos naturistas usufruí-las em longas caminhadas ou simplesmente deitar-se sobre elas e sentir a integração total com a natureza.

O local é separado em dois blocos divididos por uma barreira natural. A primeira é conhecida como “turistico-familiar”, onde o nudismo é opcional. Já a segunda opção é restrita a famílias e casais, onde o nudismo é obrigatório. Os Homens solteiros e desacompanhados, são expressamente proibidos de entrar na praia de Tambaba.

Dois bares/restaurantes permitem às famílias passarem todo o dia na praia tomando alguma bebida gelada e saboreando gostosos petiscos. Os naturistas de Tambaba obedecem a uma norma de boa conduta, onde prevalece o respeito entre todos. As fotos são permitidas apenas dos próprios grupos ou com a autorização daqueles que forem solicitados. As mesmas normas são para as filmagens.

Todos os anos, o local recebe milhares de adeptos do nudismo, mas reserva espaço também para os visitantes que preferem conhecer este paraíso vestidos.

Tambaba não tem grandes hotéis. A opção para os turistas são pequenas pousadas em estilo rústico espalhadas pela região, uma delas inclusive dentro da área naturista. Elas são equipadas com luz e telefone. O lugar também conta com restaurantes.

A melhor época para visitar a praia é entre outubro e maio, quando a temperatura é mais alta e o mar tem uma cor mais bonita. Nos meses de inverno, a chuva dificulta um pouco o acesso a Tambaba, já que os nove quilômetros que ligam o local à Jacumã são de areia batida, e o trânsito na estrada fica mais difícil.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Parintins

Garantido ou Caprichoso? Coração ou estrela? Vermelho ou azul? Em Parintins é assim: você precisa escolher de qual lado quer ficar. A rivalidade histórica entre os Bois Garantido e Caprichoso domina a cidade, permeia o imaginário das pessoas e culmina numa das maiores festas populares do Brasil: o Festival Folclórico de Parintins, que se realiza sempre nas noites de 28, 29 e 30 de junho. Na arena do bumbódromo, os Bois apresentam um grandioso espetáculo de dança, música, drama e efeitos especiais - uma verdadeira ópera cabocla que leva ao delírio seus mais de 40 mil espectadores diários.

Situada na Ilha de Tupinambarana, à margem direita do rio Amazonas, a 420 km de Manaus e quase na fronteira com o Estado do Pará, Parintins, com cerca de 80 mil habitantes, é uma simpática e agradável cidade do interior amazonense. No final do século XIX, a região recebeu imigrantes nordestinos, que vieram para a Amazônia em busca das riquezas geradas pela extração da borracha. Trouxeram com eles uma de suas tradições culturais mais fortes, o bumba-meu-boi do Nordeste, que ali encontrou outro boi, genuinamente amazônico, e se transformou no boi-bumbá de Parintins.

Até a década de 60, os Bois se apresentavam nas casas e nos quintais de Parintins; de vez em quando se encontravam nas ruas e o confronto, por vezes violento, era inevitável. A brincadeira foi organizada, cresceu, evoluiu e transformou-se em espetáculo. Os Bois incorporaram personagens, rituais e as lendas que remetem aos habitantes da floresta amazônica, aos índios, aos caboclos e às questões ecológicas e sociais que os afligem.

Desde 1988, eles se apresentam no bumbódromo, um estádio especialmente construído para receber o Festival. Os Bois, com aproximadamente 2,5 mil "brincantes", ocupam a arena com espetáculos de 02h30, cada. Garantido é o boi branco com um coração vermelho na testa. Caprichoso é preto, e sua testa exibe uma estrela azul. Acompanhando-os, tribos de dançarinos e dançarinas formam um tapete de cor em movimento. As gigantescas alegorias, que se mexem e se articulam, constroem o cenário para a apresentação das figuras de destaque: a graciosa cunhã-poranga, a rainha do folclore, a porta-estandarte, a sinhazinha da fazenda e o poderoso pajé. Tudo detalhadamente explicado pelos apresentadores e movido pelo som envolvente das músicas cantadas pelos "levantadores" de toada e pelas batidas dos mais de 250 tambores. Em lados separados do estádio, as duas animadíssimas e incansáveis torcidas, as galeras, também participam do espetáculo; quando é o seu Boi que está se apresentando na arena, treme aquela metade do bumbódromo, enquanto a torcida "contrária" permanece no mais respeitoso silêncio.

Para produzir o Festival, Parintins abriga um inusitado número de artistas, artesãos, músicos e poetas. Em nenhuma outra cidade do Estado do Amazonas encontra-se tamanha concentração de talentos. Os galpões e ateliês onde são confeccionadas desde as complexas e gigantescas alegorias até os mais delicados cocares guardam os segredos dos magos que preparam seus encantos com tinta, cola, isopor, ferro, penas artificiais, sementes, palha, brilhos e plásticos.

Esta festa não só é uma prova do talento e da capacidade criativa do povo brasileiro, como também mostra um de nossos maiores valores: a enorme diversidade cultural de nosso País.

Eventos

Festival Folclórico de Parintins
24 a 30 de junho, sendo o auge do festival nos dias 28, 29 e 30 de junho quando acontecem as apresentações dos bois Caprichoso e Garantido.

Atrações

Rio Uaiacurapá
Nele, durante a vazante entre os meses de agosto e fevereiro, surgem as belas praias fluviais com areias brancas e águas escuras. Próximo ao rio estão as ilhas do Pacoval, das Onças e das Guaribas.

Serra de Parintins
Formação de 152 m de altitude cercada por espessa vegetação, que faz divisa com o Estado do Pará. Chamada também de Serra Valéria, tem um atrativo especial: o braço de um rio que forma o belo Lago da Valéria.

Lago Macuricanä
O belo lago só pode ser apreciado no verão amazônico. Ele faz parte de um complexo lacustre de cerca de 40 lagos.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Parque Nacional das Emas

Situa-se Planalto Central brasileiro, no extremo Sudoeste do Estado de Goiás, nos municípios de Mineiros e Chapadão do Céu.

O Parque possui duas entradas de acesso para visitantes, uma a 25km de Chapadão do Céu, pelo portão Guarda da Bandeira e que leva à sede do Parque; e outra a 80km de Mineiros, pelo portão Jacuba.

Sítio Natural do Patrimônio Mundial, o Parque Nacional das Emas é uma formação bastante diversificada de cerrado e abriga uma riquíssima variedade de flores, plantas, animais e belíssimas paisagens. Nos 132 mil hectares da reserva, o visitante pode observar, além da rica vegetação, cachoeiras, corredeiras de águas cristalinas e muitos animais, como: veado-campeiro, tamaduá-bandeira, lobo-guará, ema, arara-canindé, tucano, sucuri e diversas outras espécies - algumas delas ameaçadas de extinção.

Considerado santuário ecológico do cerrado brasileiro, o Parque foi criado em 1961 com os objetivos de preservar um dos ecossistemas mais frágeis do Brasil e de proteger a ema, a maior ave brasileira, que chega a alcançar 1,5 metro de altura.

O Parque Nacional das Emas funciona diariamente das 8h às 18h, e tem duas áreas de visitação distintas. A visita deve ser acompanhada por um guia credenciado pelo IBAMA, e não é permitido atravessá-lo de carro.

Entre outubro e abril, o clima é quente e chuvoso, mas é no início desse período – entre outubro e novembro - que nascem as flores do cerrado e que ocorre o fenômeno da bioluminescência nos cupinzeiros. Um espetáculo natural que já vale a visita, mesmo com uma chuvinha... Trata-se da irradiação de luz fosforescente azul esverdeada, produzida por pequenas larvas que ali se encontram a procura de alimentos, provocando um belíssimo espetáculo.

Atrações

A fauna

Neste Parque é comum a presença de bandos de animais como porcos do mato, capivaras, macacos, veados-campeiros e emas. Também encontram-se animais que andam juntos em menor número, como tamanduás-bandeira, raposas, antas, tatus, sucuris, seriemas, gaviões, corujas, curiangos e jaguatiricas. Podem ser vistos alguns animais que se encontram ameaçados de extinção, como tatu-canastra, lobo-guará, cachorro-do-mato-vinagre e tamanduá-mirim. A melhor época para observar a fauna silvestre do Parque Nacional das Emas é após as queimadas dos aceiros, na rebrota da cobertura vegetal, quando os animais estão à procura de alimentos. As queimadas acontecem, geralmente, nos períodos mais secos do ano – entre o final de julho e setembro.

A flora

O Parque Nacional das Emas é muito precioso, pois ali se encontra quase todo o tipo de cerrado existente no Brasil: cerrados, cerradões (vegetação de transição entre o cerrado e a mata), os campos limpos, os campos sujos, as matas ciliares ou matas de galerias e as veredas, com grande presença de buritis nas cabeceiras dos rios e córregos. Os campos gramináceos, que chegam a atingir dois metros de altura, ocupam 60% da área do Parque. Nos trechos de cerrado típico, as árvores maiores podem apresentar de quatro a cinco metros de altura.

Riquezas hídricas

O limite oeste do Parque coincide com o grande divisor de águas entre três importantes bacias hidrográficas: a Bacia Amazônica, ao Norte; a Bacia Platina, ao Sul; e a Bacia do Pantanal, a Oeste. Os rios Formoso e Jacuda banham as águas azuladas que, de tão límpidas, permitem a visualização de pedras e do bosque subaquático - resultado da boa penetração dos raios solares na água. Em alguns lugares, sua profundidade atinge quatro metros.

Os cupinzeiros

No Parque está a maior concentração de cupinzeiros por metro quadrado em todo o mundo. Os agrupamentos de cupinzeiros de diferentes cores, dependendo do solo onde estão, podem atingir até dois metros de altura. No início do período chuvoso apresentam o fenômeno da bioluminescência. Consiste na irradiação de luz fosforescente azul esverdeada, produzida por pequenas larvas que ali se encontram a procura de alimentos, provocando um belíssimo espetáculo. Os cupins são a base alimentar dos tamanduás. Nos cupinzeiros, várias aves e pequenos animais fazem seus ninhos

sábado, 16 de julho de 2011

Bariloche

A Argentina também tem um quê de Suíça graças a San Carlos de Bariloche. Para simplificar no nome, a mundialmente conhecida Bariloche carrega fama de Alpes suíços da América Latina. Fundada em 1902 por europeus (com maior influência de alemães e suíços), a pequena cidade hermana, quase um vilarejo, não é mais destino só de ricos e famosos. 

Hoje continua badalada, só que está acessível para muitos turistas, tanto que ganhou o apelido de "Brasiloche", devido à invasão de brasucas nos últimos tempos. Muita gente vai pra lá em busca não só de diversão, como também para estudar espanhol. Dali a Buenos Aires, são só duas horinhas de avião. 

Nas férias, a alta procura continua sendo pelos privilegiados resorts de esqui que a região oferece. Dona de invejável localização, com paisagens compostas por lagos e montanhas de picos nevados, Bariloche é considerada pioneira na prática de esportes de inverno no Hemisfério Sul. 

O branco da natureza a transformou em uma das áreas mais belas do continente. A cidade fica no coração da Patagônia argentina, mais precisamente na Província de Rio Negro, dentro do maior e mais antigo parque nacional da América do Sul, o Nahuel Huapi. Tal nome indígena significa "ilha do tigre" e batiza também o principal lago glacial à beira da cidade. 

Saiba que nem só de neve vive Bariloche, um lugar atraente em qualquer época do ano. Seu ambiente europeu está evidenciado na rica arquitetura de chalés e pela gastronomia germano-austríaca. Essa é a terra argentina do chocolate e fondue.  Além disso, o lugar brilha pela diferenciada hotelaria, comércio de primeira e vida noturna vibrante em pubs e boates.

A aventura está em toda a parte. Não se limita apenas ao esqui e snowboard. Graças ao amplo cenário natural, no verão dá para fazer rapel e escalada nas montanhas, mountain bike e trilhas nos parques e florestas, rafting nas corredeiras, passeios de barco pelos rios e muito mais. Com ou sem adrenalina, Bariloche tira o fôlego de qualquer um, tamanho seu talento para lazer e entretenimento em grande estilo.

Cultura

Apesar do forte apelo turístico, Bariloche não é só diversão. A cidade de influência europeia exala cultura e ensino, já que possui escolas de espanhol, monumentos históricos e acervos de arte valiosos.

O Museu da Patagônia e o Museu Paleontológico são os mais expressivos. Neste último, entre os dinossauros representados, têm até exemplares de um ictiossauro, que teria vivido na região há 150 milhões de anos.

Mas a exposição (literalmente!) mais gostosa de ver fica no Museu do Chocolate, um dos produtos mais famosos da cidade. Os visitantes percorrem as instalações e o processo de produção da fábrica. Ao final, rola uma prazerosa degustação da guloseima.

Comida

O frio abre o apetite. Por isso, Bariloche é um prazeroso convite à comilança. São dezenas de restaurantes, casas de chá e doçarias que mesclam a culinária local com receitas dos imigrantes europeus. O centro reúne os melhores lugares para comer. 

Além das carnes típicas argentinas, a cidade serve um dos melhores fondues, massas, tortas e uma incrível degustação de vinhos. Rola até cervejaria artesanal por lá. Os pratos patagônicos à base de caça e pescados são outro destaque do cardápio. Nessa categoria, brilham as trutas, o salmão, os defumados e patês com carne de javali, cordeiro, cervo e coelho. 

De sobremesa, os “chocolovers” vão se esbaldar. A guloseima de cacau tem tradição e fabricação caseira na cidade. Há várias lojas especializadas em chocolate, como a conhecida Mamuscka. Um verdadeiro festival de boas calorias. 

Noite

Destino badalado que se preze, Bariloche tem uma boa gama de bares, pubs, boates e até cassinos que vão até de manhã. A maioria das atrações fica no centro. A exemplo de Buenos Aires, as discotecas enchem lá só depois da 1h. 

Para ver um show de rock ao vivo com bandas covers, os pubs em estilo irlandês são a melhor opção e servem de “esquenta” para muitos jovens antes de cair na pista das danceterias.  

Mas uma coisa é certa: a noite em Bariloche não seria a mesma sem a Cervecería Blest. A taverna é a mais antiga cervejaria artesanal da Argentina e ponto de encontro dos turistas. Serve quitutes alemães e diferentes tipos da bebida fermentada. Haja sede! 

Passeios

Aproveite ao máximo o principal centro de esqui da América do Sul. E mesmo quem não quiser esquiar, basta admirar a fantástica paisagem do branco da neve a bordo de um dos teleféricos no alto dos cerros (montanhas). 

Situado a 19 quilômetros do centro, o cerro Catedral é a principal estação de esqui, com mais de 40 pistas para diferentes níveis. As montanhas Otto e Campanário também são bastante requisitadas para os esportes de inverno. Enquanto o cerro Tronador, um pouco mais distante da cidade, é o mais alto da região e tem um mirante de onde se avista a divisa com o Chile.

A partir do centro, há excursões de norte a sul que desnudam a paisagem patagônica ao redor do imenso lago Nahuel Huapi. Os roteiros mais tradicionais são o Circuito Chico (Pequeno Circuito), com percurso de 65 km, e o Circuito Grande, com 240 km e duração de quase dois dias em meio a cenários incríveis. 

Outra atração é o clássico passeio de trem a vapor. A velha e boa “maria-fumaça” faz um trajeto histórico à beira do lago e apresenta a Cordilheira dos Andes como cenário de fundo. Os tours de barco que partem do porto são igualmente divertidos. 

Para não ficar só no contato com a natureza, Bariloche tem um centrinho agitado e cheio de opções urbanas. O visitante pode desfrutar das inúmeras lojas, restaurantes, hotéis, bares e boates. O Centro Cívico é a praça principal, rodeada por uma típica igreja e edifícios públicos. Tudo facilmente explorável a pé!

Transporte

Os ônibus levam para todos os cantos da cidade. Os principais pontos ficam nas ruas San Martín, Moreno e Palacios. As linhas 10, 20 e 50 são as mais turísticas. Na região do centrinho, considere andar só a pé. Fora dali, pegue um táxi para distâncias maiores. Não sai tão caro. 

Para subir as imponentes montanhas de esqui, aproveite os teleféricos. Já o aeroporto de Bariloche encontra-se a 13 km do centro. É acessível de busão ou carro. 

Compras

Os produtos de inverno são o ponto alto do comércio em Bariloche. Artigos de couro, roupas de lã e acessórios de esportes na neve fazem grande sucesso. O centro abriga as principais lojas, em especial o corredor das ruas Mitre e San Martín. Tanto no Mercado Artesão quanto na Feira do Artesanato, é possível achar boas peças de frio, além de artigos de madeira, cerâmica e antiguidades. 

As tradicionais chocolaterias também atraem ampla clientela. As mais famosas são a Abuela Goye e a Mamushka, que vendem a guloseima de cacau em diversos sabores e formatos. Não haverá desculpas para deixar de trazer uma lembrancinha aos amigos e parentes.

Informações Gerais

Fuso: Segue o mesmo horário do Brasil 
Clima: No inverno (de julho a setembro), a temperatura vai de 0 a 10 graus negativos. O verão também é agradável e fica na casa dos 20 e poucos graus. Só esfria de noite, mas a vantagem é que escurece bem tarde. A luz do sol brilha até 22h. 
Código local: 2944
Voltagem: 220 V

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ouro Preto

Ouro Preto nasceu sob o nome de Vila Rica, como resultado da épica aventura da colonização do interior brasileiro, que ocorreu no final do século XVII. Em 1698, saindo de Taubaté, São Paulo, a bandeira chefiada por Antônio Dias descortina o Itacolomi do alto da Serra do Ouro Preto, onde implanta a capela de São João. Ali, tem início o povoamento intenso do Vale do Tripui que, trinta anos depois, já possuía perto de 40 mil pessoas em mineração desordenada e sob a louca corrida pelo ouro de aluvião.

Em 1711, dá-se o conflito emboaba, luta pela conquista de terras entre paulistas, portugueses e baianos. O Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida, luta para implantar em Vila Rica a cobrança do quinto, devido à Coroa e assumir o comando do território, fazendo de Felipe dos Santos sua primeira vítima, em 1720.

Vila Rica cresce e exaure-se o ouro, mas cria uma civilização ímpar, com esplendor nas artes, nas letras e na política.

A Inconfidência Mineira é o apogeu do pensamento político e faz mártires entre padres, militares, poetas e servidores públicos, liderados por Tiradentes.

Com a Independência, recebe o nome de Ouro Preto e torna-se a capital de Minas até 1897. É instituída Patrimônio da Memória Nacional a partir de 1933 e tombada pelo IPHAN em 1938. Em 1980 é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO.

O surgimento e apogeu da arte colonial em Minas Gerais - barroco mineiro - é um fenômeno inteiramente ligado à exploração do ouro, acontecido no século XVIII, que veio criar uma cultura dotada de características peculiares e uma singular visão do mundo.

A medida que se expandia a atividade mineradora, o barroco explodia na riqueza de suas formas, na pompa e no fausto de suas solenidades religiosas e festas públicas, vindo marcar, de maneira definitiva, a sociedade que se constituiu na região.

Ouro Preto - hoje Patrimônio Histórico Mundial -  representa inquestionavelmente a síntese da arte colonial mineira, não apenas pela expressão de sua história mas pelas excepcionalidade do acervo cultural que preservou.

Fonte: Secretaria de Cultura de Ouro Preto

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Após 100 anos, Machu Picchu encanta milhares de turistas

No dia 7 de julho de 2011, o Peru comemora os 100 anos do redescobrimento da cidadela inca de Machu Picchu por uma equipe de exploradores liderada pelo americano Hiram Bingham. Patrimônio mundial da UNESCO, eleito uma das 7 maravilhas do mundo moderno, este conjunto arqueológico construído por volta do ano 1.500 impressiona os milhares de turistas que visitam o local anualmente por sua magnitude, perfeição e localização em meio a imponentes montanhas com vegetação abundante, frutos da mistura entre a Cordilheira dos Andes, a 2.400 metros de altura, e a floresta amazônica.

Para chegar a Machu Picchu, é preciso pegar um voo até Lima, capital do Peru. De Lima, a Peruvian Airlines tem três voos diários para a cidade, com preços a partir de 150 dólares (ida e volta). O voo dura cerca de uma hora, cruzando do litoral peruano sobre a Cordilheira, para aterrissar em Cuzco, a 3.350 metros acima do nível do mar, onde se aconselha beber chá de folha de coca para prevenir ou apaziguar os efeitos da altura.

A antiga capital do império Inca, construída no século 11 e conquistada pelos espanhóis, já vale a viagem, com sua arquitetura colonial misturada a muros da época inca, sua forte e presente cultura quechua e seu ambiente cosmopolita. Grande quantidade de turistas do mundo inteiro visitam a cidade durante todo o ano, mas, principalmente durante a época seca, entre maio e setembro, melhor momento para conhecer Cuzco e Machu Picchu.

Existem duas formas principais de chegar até a "cidadela perdida". Para ambas, é preciso pegar um táxi ou ônibus até Poroy, a meia hora de Cuzco. De Poroy, saem trens que custam cerca de 100 dólares ida e volta numa duração de 4 horas. Em Ollantaytambo, descem os que fazem o Camino del Inca, que dura quatro dias a pé por um antigo caminho construído para ligar Cuzco a Machu Picchu, passando por belezas naturais e vestígios da arquitetura inca. Outra opção é ir até Aguas Calientes para os que preferem o trajeto de ônibus de meia hora da cidade até o topo da montanha onde está Machu Picchu. O ônibus de Aguas Calientes até a entrada do parque custa 16 dólares ida e volta, e a entrada do parque, que pode ser comprada pela internet ou na praça principal de Aguascalientes, custa 45 dólares. Algumas pessoas fazem o passeio no mesmo dia, saindo cedo de Cuzco, e outras dormem em Aguas Calientes e acordam cedo para chegar até Machu Picchu e seus arredores com mais tempo, já que são necessárias várias horas para visitar a cidadela por inteiro.

Com cerca de 9 hectares, Machu Picchu está dividida em dois grandes setores: a zona agrícola, com grandes plataformas que descem pelas montanhas e onde eram cultivados diversos alimentos, e a zona urbana, com praças, templos, lugares de ritual, depósitos e moradias. Tudo construído de maneira perfeita, como maravilhas da arquitetura e da engenharia absolutamente impressionantes - especialmente para uma obra da época.

Os mais corajosos fazem fila desde as 3 da manhã para ser uma das 200 pessoas por dia que têm o privilégio de assistir ao amanhecer desde o Huayna Picchu, montanha de 2.260 com construções incas em seu topo e uma vista de tirar o fôlego sobre Machu Picchu.

Machu Picchu custa esforço, dólares e soles peruanos (um dólar equivale a cerca de 2,75 soles, porém a moeda americana é aceita na maioria dos estabelecimentos), mas isso é esquecido já no primeiro olhar sobre a cidadela perdida com a montanha de Huayna Picchu ao fundo. Afinal, semelhante maravilha merece um pouco de esforço, e o turismo massivo colocaria em risco estas ruínas históricas e a natureza, com plantas e animais como pássaros, chinchilas e lhamas que fazem de Machu Picchu um lugar ainda mais único.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Chapada dos Viadeiros


A Chapada dos Veadeiros é ponto mais alto do Estado de Goiás. Fica à margem do município de Alto Paraíso e da Vila de São Jorge, e está a 250 km da capital federal, Brasília. Sua paisagem é repleta de belos vales, rios, cachoeiras, cânions e montanhas, além de rica fauna.

Com diversas cachoeiras e cânions, saltos e vales, altos e baixos, a Chapada é considerada um paraíso – tanto por aventureiros praticantes de canyoning e rapel quanto por quem quer apenas relaxar e desfrutar das paisagens naturais.

A vegetação é bastante variada: são matas ciliares, campos cerrados e cerrados abertos típicos. Há também florestas de galeria, onde podem ser encontradas espécies como o pau-d’arco-roxo, a copaíba, a aroeira, a tamanqueira, o jerivá, os buritis e o babaçu, além de mais de 25 tipos de orquídeas.

A Chapada também é muito conhecida pela concentração de cristais de rocha, que afloram do solo entre a bela flora da região. Segundo os esotéricos, é daí que emana a energia especial do local.

Um dos locais mais incríveis da Chapada fica fora dos limites do parque.
É o Vale da Lua, local repleto de rochas esbranquiçadas e piscinas naturais formadas entre buracos e minigrutas. Não menos belo, mas completamente diferente, é o Jardim de Maytrea, com campos de flores, veredas e buritizais cercados por montanhas – verdadeiro deleite para olhos que apreciam a natureza.

O Parque Nacional

A região também engloba o importante Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, criado em 1961, com 65.515 hectares de área. Além da flora característica do cerrado brasileiro, o parque abriga uma longa série de espécies ameaçadas de extinção, como veado-campeiro, cervo-do-pantanal, onça-pintada, lobo-guará, ema, seriema, tapiti, tatu-canastra, tamanduá-bandeira, capivara, anta, tucano-de-bico-verde, urubu-rei e urubu-preto.
O parque dispõe de um Centro de Visitantes, além de alojamento para pesquisadores. As visitas são permitidas de terça-feira a domingo, das 8h às 15h, e são feitas com o acompanhamento de guias que moram em Alto Paraíso de Goiás ou em São Jorge, contratados na própria chegada. Somente duas trilhas são abertas ao público – limitado a 450 pessoas por dia. Uma leva aos cânions 1 e 2 e à queda d’água conhecida como Cariocas. A outra, aos saltos 1 e 2 do Rio Preto. Aconselha-se que cada visitante providencie seu lanche e água para os passeios. A entrada do Parque fica no povoado de São Jorge, a 36 km de Alto Paraíso, passando por estrada ainda não pavimentada.

Atrações

Cachoeira do Rio Preto

É um salto de 80 m. A caminhada para chegar lá é de cerca de 6 km, por dentro do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Pode-se nadar no lago localizado na base da cachoeira. Na volta, a subida exige esforço maior e algum preparo físico.

Cânion 2 e Cariocas

Chega-se lá com uma caminhada leve de 4 km, atravessando alguns riachos. A beleza das flores do cerrado no percurso chama a atenção e compensa qualquer esforço. O Cânion 2 é formado por um estreitamento do Rio Preto que termina numa cachoeira belíssima. Um pouco mais à frente, encontra-se a Cachoeira das Cariocas, onde é possível nadar.

Cachoeira da Rodoviária

É um pequeno riacho temporário, de acesso livre e caminhada curta.

Mirante dos Dois Saltos

Esse roteiro é difícil, mas muito bem recompensado pela magnífica visão das duas cachoeiras do Rio Preto.

Cachoeiras Almécegas

Fica na Fazenda São Bento. Para quem gosta mesmo de nadar, recomenda-se a Almécega 2.

Cachoeira São Bento

Dentro dos limites da Fazenda São Bento. Tem um lindo poço onde são realizados campeonatos de pólo aquático.

Vale da Lua

O acesso é feito pela estrada que vai para São Jorge, GO-327. Seguindo as placas indicativas, não é difícil de achar. Possui uma formação rochosa que, devido à erosão causada pelo rio, o deixa com um aspecto de paisagem lunar, daí seu nome. Além disso, suas rochas cintilam em noites de Lua Cheia. A caminhada é fácil e dura aproximadamente 20 minutos.

Abismo

Conta com cachoeiras grandes e pequenas, cheias de ‘piscinas de hidromassagem’. Linda caminhada de aproximadamente 40 minutos a partir do “discoporto”, com vista panorâmica da Estrada de Colinas.

Raizama

Depois de uma caminhada de 15 minutos avistam-se bonitas cachoeiras. O local oferece também desafios para os praticantes de rapel em seus paredões. Fica a cerda de 3,5 km de São Jorge, pela GO-327.

sábado, 2 de julho de 2011

Teresópolis - RJ



Informações:

Teresópolis é privilegiada pela natureza, com suas montanhas alterosas é cercada por uma grande quantidade de áreas verdes, localizada no topo da Serra dos Órgãos onde encontra-se as mais belas montanhas do país. A cidade está a 910 metros de altura, posição geográfica que lhe garante o título de "Cidade mais alta do estado do Rio". Um dos maiores trunfos turístico da cidade é sediar o Parque Nacional da Serra dos Órgãos e ter boa parte de seu território também protegido pelo Parque Estadual dos Três Picos e Parque Municipal das Montanhas de Teresópolis.

Nesse cenário, as escarpas da Serra dos Órgãos são um capricho a parte e destaque visto de toda a cidade, destacando-se o famoso Dedo de Deus com 1.692 metros de altitude, Nariz e Verruga do Frade com 1.920 metros de altitude e a Pedra do Sino, ponto culminante da Serra dos Órgãos, com 2.263 metros de altitude.

O turismo é o ponto forte da economia de Teresópolis, que possui 160.000 habitantes e está estrategicamente próximo a capital Rio de Janeiro. Principalmente o segmento do ecoturismo atrai muitos turistas para a cidade como: Alpinismo, excursionismo e caminhadas ecológicas, com a infra-estrutura de abrigos apropriados ao longo de todo o percurso, esses esportes são praticados o ano inteiro em Teresópolis, que recebeu o título de "Capital Brasileira do Montanhismo".

Se as belezas naturais, uma rede hoteleira variada e a gastronomia já atraem muitos visitantes o ano inteiro, inclusive nas modalidades do turismo de negócios e de aventura, o ambiente seguro e a completa infra-estrutura econômica fazem com que a cidade seja moderna e próspera atraindo sempre novos moradores que buscam sair principalmente da violência do Rio de Janeiro. Novos moradores Como a família imperial, encantam-se com o clima privilegiado, a exuberante beleza de sua paisagem montanhosa, além dos belíssimos atrativos naturais e culturais que a cidade oferece.

É aqui também que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) construiu um dos mais modernos centros de treinamento do mundo para a Seleção Brasileira de Futebol, local onde a seleção se concentra antes de competições e jogos importantes. A concentração da seleção ou de outros times que constantemente frequentam o ambiente atrem muitos reporteres e movimentam o comércio local.

O município também se destaca na produção de horticultura, setor que devido à alta produção lhe dá o título de maior produtor estadual de hortaliças. A cidade dispoe de um Centro Universitário, atualmente com 15 cursos oferecidos a população e uma Faculdade de Turismo da UERJ, atraindo muitos jovens de diversas cidades de outros estados em busca de educação com melhor qualidade.

Clima & Geografia:

O clima de Teresópolis é um dos mais agradáveis do Brasil, estando cercado de florestas e devido a grande altitude sua temperatura média anual varia em torno de 21ºC, com máxima média de 27ºC e mínima chegando a 04 ºC no inverno.

Como Chegar:

De Carro:
Saindo da cidade do Rio de Janeiro, vindo da Zona Sul, siga pela Linha Vermelha, Rodovia Washington Luiz, BR-116 até chegar a cidade.

De Ônibus:
Em Teresópolis a cidade conta conta com uma única empresa de ônibus prestando serviço a cidade e se chama Viação Teresópolis, possue linhas saindo da Rodoviária Novo Rio no Rio de Janeiro e na Rodoviária de Niterói e de Rios das Ostras.

Existe também uma linha da empresa Salutaris que faz o trajeto Teresópolis - São Paulo.

Créditos: Pref. Mun. de Teresópolis, Embratur e Turismo